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FGC

Renda Fixa

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Debêntures / CRI / CRA

Renda Fixa

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Renda Variável

Ações / Retorno

Renda Variável

Tipos de Análise (Fundamentalista/Técnica)

Renda Variável

Fundos de Investimentos - Conceitos Gerais

Fundos de Investimentos

Fundos 555 (Renda Fixa / Ações / Multimercado)

Fundos de Investimentos

Fundos de Índice (ETF)

Fundos de Investimentos

Fundos Imobiliaários

Fundos de Investimentos

FIDC / FIP

Fundos de Investimentos

Tira Dúvidas I

Tira Dúvidas

Tira Dúvidas II

Tira Dúvidas

Encerramento e agradecimentos

Tira Dúvidas

Glossário

  • Ajuste diário
    É a equalização de todos os contratos em aberto no mercado futuro, com base no preço de compensação do dia. O ajuste diário traduz os movimentos dos mercados em lucros e prejuízos efetivos para os participantes.
  • Alavancagem
    Operações de compra e venda de ativos, títulos e valores mobiliários para liquidação no futuro, com depósito prévio de margens de garantia. Um fundo é considerado alavancado sempre que existir possibilidade (diferente de zero) de perda superior ao patrimônio do fundo, desconsiderando-se casos de falha no pagamento de principal ou de juros relativos aos ativos do fundo.
  • Alienação
    Transferência ou cessão de bens.
  • Análise Fundamentalista
    Projeção do comportamento de preços de ações a partir do estudo de características particulares de cada empresa. Utiliza-se das demonstrações financeiras divulgadas pela empresa assim como de informações setoriais e macroeconômicas para fundamentar recomendações sobre quais papéis devem ser comprados ou vendidos.
  • Análise Gráfica
    Projeção do comportamento de preços de ações a partir de cotações passadas para se chegar a uma opinião de compra ou venda destes títulos. Baseadas em gráficos construídos a partir da variação das cotações passadas, procurando-se identificar padrões gráficos que sinalizem o comportamento futuro do papel. Também conhecida por análise técnica.
  • Apregoação
    Ato de pregoar a compra ou venda de bens, ações, ativos, contratos futuros ou de opções.
  • Arbitrador
    Participante que atua nos mercados realizando, concomitantemente, compra e venda no mercado à vista e nos mercados derivativos, ou ainda posicionando-se em vencimentos futuros diferentes, sempre visando aproveitar diferencial de preços distorcidos, fazendo a arbitragem entre mercado à vista e derivativos, ou entre diferentes vencimentos futuros.
  • Arbitragem
    Operação financeira em que se busca obter resultado positivo através do posicionamento em dois ativos ou dois mercados que apresentem variações na diferença entre seus preços, sem que haja necessidade de investimento de recursos próprios e sem que se corram riscos elevados.
  • Ativo-objeto
    Ativo sobre o qual é negociado o contrato futuro ou as opções. Também chamado ativo subjacente.
  • Ativos
    Bens e direitos possuídos por uma empresa ou fundo de investimento. Para fundos de investimento, representa todos os títulos (títulos públicos, títulos privados, ações, commodities, cotas de fundo de investimento, etc.) que compõem a carteira do fundo
  • B3
    A B3 Brasil, Bolsa Balcão é uma empresa de infraestrutura de mercado financeiro, com atuação em ambiente de bolsa e de balcão, o que inclui a criação e a administração de sistemas de negociação, compensação, liquidação, depósito e registro para as principais classes de ativos, desde ações e títulos de renda fixa corporativa até derivativos de moedas, operações estruturadas e taxas de juro e de commodities. A B3 também opera como contraparte central garantidora para a maior parte das operações realizadas em seus mercados e oferta serviços de central depositária e de central de registro. É uma companhia aberta, com ações (B3SA3) negociadas no Novo Mercado.
  • Benchmark
    Referencial utilizado para o acompanhamento do desempenho de um investimento ou de um mercado, assim também como base para cálculo da taxa de performance de fundos de investimento que contenham essa previsão.
  • Bolsa de Valores
    Ambiente de negociação em local físico definido, com sistema de negociação eletrônico (ou viva-voz) e regras adequadas à realização de operações de compra e venda de títulos e valores mobiliários, bem como à divulgação das mesmas.
  • Bonificações
    Remuneração paga ao acionista em decorrência do aumento do capital, ocorrido pela incorporação de reservas ou outros recursos, efetuada na proporção da quantidade de ações que detém. Pode ser paga em ações (distribuição gratuita de ações aos acionistas) ou em dinheiro.
  • Bookbuilding
    Processo de formação de preços de títulos e valores mobiliários
  • Carteira
    É uma cesta de ativos quaisquer dentro de uma mesma estrutura. Esta estrutura pode ser um fundo, o seu patrimônio pessoal ou mesmo a tesouraria de um banco.
  • CDI
    Certificado de Depósito Interfinanceiro: título emitido por instituições financeiras com objetivo de captar recursos de outras instituições financeiras.
  • Classe do Fundo
    Categorias atribuídas aos fundos de investimento de acordo com suas respectivas políticas de investimento. Como exemplos de classes pode-se citar: Curto Prazo, Referenciado, Renda Fixa, Ações, Cambial, Dívida Externa e Multimercado.
  • Clearing
    De clear, em inglês, que significa compensação, é a denominação das centrais de compensação e liquidação das Bolsas que atuam como contraparte central.
  • Comitente
    Pessoa física ou jurídica que atua na Bolsa, comprando e vendendo contratos de mercadorias, ativos financeiros e ações através de corretoras.
  • Commodities
    Mercadoria em geral, matéria-prima, passível de padronização quanto à quantidade, qualidade, ponto de entrega, prazo de entrega etc.
  • Companhia Aberta
    São consideradas empresas abertas aquelas que possuem títulos negociados em bolsa de valores ou em mercado de balcão. Entende-se por títulos: ações, direitos de subscrição, debêntures e notas promissórias.
  • Companhia Securitizadora
    Companhia de natureza não financeira cuja finalidade é a aquisição e securitização de créditos. Estão autorizadas a emitir CRI´s, debêntures e outros títulos e valores mobiliários, a fim de captar recursos no mercado financeiro.
  • Condomínio aberto
    Em que os cotistas podem solicitar o resgate de suas cotas a qualquer tempo.
  • Condomínio fechado
    Em que as cotas somente são resgatadas ao término do prazo de duração do fundo.
  • Cota
    Partes iguais que dividem o patrimônio líquido de um fundo de investimento. O valor da cota é determinado pela divisão do patrimônio líquido pelo número de cotas do fundo de investimento.
  • Day-trade
    Conjugação de operações de compra e de venda realizadas em um mesmo dia, dos mesmos títulos, para um mesmo comitente, por uma mesma sociedade corretora, cuja liquidação é exclusivamente financeira.
  • Debenturista
    Proprietário/Titular de debênture.
  • Derivativos
    Denominação genérica para operações que têm por referência um ativo qualquer, chamado de “ativo base” ou “ativo subjacente” (que em geral é negociado no mercado à vista). Derivativos usualmente têm uma data de vencimento. Exemplos de derivativos são opções de compra/venda, futuros e swaps
  • Dividendos
    Valor distribuído ao acionista como participação nos resultados da companhia.
  • Déficit orçamentário
    Desequilíbrio no orçamento das contas públicas, resultando em despesa maior do que a arrecadação.
  • Emissões Públicas
    Diz-se das colocações de títulos e valores mobiliários emitidos por companhias abertas efetuadas para o público em geral e não para um grupo restrito, como é no caso das Emissões Privadas.
  • Empresa Emergente
    Companhia que apresenta faturamento líquido anual inferior ao equivalente, em moeda corrente nacional a R$ 30 milhões, apurado no balanço de encerramento do exercício anterior à aquisição dos valores mobiliários de sua emissão.
  • Escritura de Debênture
    Documento que determina as condições sob as quais a debênture será emitida, tais como direitos dos debenturistas, deveres da companhia emissora, valor da emissão e quantidade de títulos, data de emissão e vencimento, condições de amortização da dívida, remuneração, juros, prêmios, eventuais garantias etc.
  • Escritural
    Modalidade na qual não há emissão física do título, o qual deve ser registrado em sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos autorizados pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM.
  • Especulador
    Investidor que assume o risco da variação de preços da mercadoria ou ativo financeiro visando realizar lucro, mas arriscando-se, em contrapartida, a apurar prejuízo. É o elemento fundamental para a eficiência e a liquidez dos mercados em que atua.
  • Estatuto social
    Documento que estabelece as regras de funcionamento que regem um clube de investimento ou companhia aberta.
  • Exposição
    Parcela de uma carteira cujo valor financeiro está sujeito às oscilações de um determinado ativo, índice ou mercado.
  • Fechamento de posição
    Encerrar ou zerar uma posição, a qualquer tempo, pela realização de uma operação inversa, Assim, uma posição compradora é fechada para a venda do mesmo contrato, com mesmo vencimento.
  • Formador de Mercado
    Instituição Financeira contratada por companhias abertas, seus acionistas ou empresas controladas, que mantém oferta firme de compra e venda de ações negociadas em mercado de bolsa ou de balcão para promover sua liquidez nas negociações
  • Garantias
    Depósitos efetuados junto às Bolsas com a finalidade de garantir as operações realizadas nos mercados a termo, futuro e de opções, quando exigidos.
  • Gestor
    Pessoa natural ou jurídica credenciada como administradora de carteira de valores mobiliários pela CVM e responsável pela execução da política de investimento de um fundo, decidindo o momento adequado, o nível de risco e os tipos de ativos utilizados para posicionamento em mercado.
  • Gestão ativa
    Gestão de ativos conduzida com o objetivo de superar seu benchmark.
  • Gestão da carteira
    Gestão profissional de recursos ou valores mobiliários, entregues ao administrador, com autorização para que este, discricionariamente, compre ou venda títulos e valores mobiliários por conta do fundo. Constitui atividade sujeita à fiscalização da CVM.
  • Gestão passiva
    Gestão de ativos conduzida com o objetivo de acompanhar seu benchmark.
  • Global Trading System (GTS)
    Sistema eletrônico de negociação da BM&F, plataforma por meio da qual os membros da Bolsa podem operar, eletronicamente, todos os mercados derivativos por ela oferecidos à negociação, alguns dos quais com exclusividade.
  • Green Shoe
    Opção de distribuição de lote suplementar de valores mobiliários.
  • Hedge
    Estratégia de proteção financeira, realizada nos mercados derivativos, para eliminar o risco a que o agente econômico está exposto no mercado à vista. Consiste em assumir no mercado derivativo posição oposta à detida no mercado à vista. Pode ser entendido como um seguro contra o risco de preço do mercado.
  • Ibovespa
    Índice que acompanha a evolução média das cotações das ações negociadas na Bovespa. É o valor atual, em moeda corrente, de uma carteira teórica de ações, integrada pelas ações que, em conjunto, representaram 80% do volume transacionado à vista nos doze meses anteriores à formação da carteira.
  • IBrX
    Índice Brasil de Ações: composto por uma carteira teórica por 100 ações selecionadas na Bovespa em ordem decrescente por liquidez em termos de seu índice de negociabilidade (número de negócios e volume financeiro medidos nos últimos doze meses).
  • IGP-M
    Índice Geral de Preços do Mercado: calculado pela FGV, esse índice origina-se de média ponderada de índices que medem a inflação dos preços ao atacado, ao consumidor e da construção civil [respectivamente, o IPA-M (60%), do IPC-M (30%) e do INCC-M (10%)].
  • Inegociável
    Modalidade na qual a titularidade (propriedade) não pode objeto de cessão ou transferência.
  • Instituições Administradoras
    Pessoa jurídica responsável por comprar ou vender ativos em nome de um fundo/investidor. É o responsável também pelo cálculo da cota do fundo.
  • Investidor qualificado
    São considerados:i)instituições financeiras; ii)companhias seguradoras e sociedades de capitalização; iii)entidades abertas e fechadas de previdência complementar; iv) pessoas físicas ou jurídicas que possuam investimentos financeiros em valor superior a R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) e que, adicionalmente, atestem por escrito sua condição de investidor qualificado mediante termo próprio, de acordo com o anexo i; v)fundos de investimento destinados exclusivamente a investidores qualificados; e vi)administradores de carteira e consultores de valores mobiliários autorizados pela CVM, em relação a seus recursos próprios
  • IOF
    Imposto sobre Operações Financeiras: incide em operações de crédito, câmbio, seguro e títulos e valores mobiliários. O resgate de cotas de fundos de investimento é isento de IOF a partir do 30º dia. O IOF não incide sobre os fundos de investimento em ações.
  • IPCA
    Índice de Preços ao Consumidor Amplo: calculado pelo IBGE, mede a variação nos preços de produtos e serviços consumidos pelas famílias com rendas entre 1 e 40 salários mínimos.
  • Índice de Sharpe
    Índice que mede a relação risco/retorno de um investimento. Quanto maior o índice, melhor.
  • Juros Compostos
    Juros pagos de forma cumulativa incidindo não apenas sobre o valor inicial como também sobre os juros apurados (e não pagos) em períodos anteriores
  • Juros Simples
    Juros pagos apenas sobre o valor inicial (também chamado de “principal” ou “montante”) do empréstimo.
  • Juros sobre o Capital Próprio
    São os juros pagos ou creditados, individualmente, a sócios ou acionistas da companhia, a título de remuneração do capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido. Difere dos dividendos quanto à tributação, que neste caso deverá ser paga pelo acionista/sócio a alíquota de 15%.
  • Libor
    London Inter Bank Offered Rate (taxa interbancária do mercado de Londres): taxa preferencial de juros oferecida para grandes empréstimos entre os bancos internacionais que operam com eurodólares.
  • Liquidez
    Maior ou menor facilidade de se negociar um título, convertendo-o em dinheiro.
  • Lote padronizado
    Lote de títulos de características idênticas.
  • Manipulação
    Que é a compra ou venda de ativos em mercado com a finalidade de criar falsa aparência de negociação ativa e, assim, influenciar a ação dos demais investidores.
  • Margem de garantia
    Exigida de todos os clientes que mantêm em aberto posições de risco para a BM&F, bem como para a aceitação de operações de balcão (swaps e opções flexíveis) e para a administração dos limites de risco intradiário do Membro de Compensação e de concentração de posições.
  • Membro de Compensação
    É a instituição detentora de um título patrimonial da BM&F assim denominado, que lhe atribui, perante a BM&F, o direito de exercer para si e para clientes as atividades de registro, compensação e liquidação de todos os negócios realizados na Bolsa, responsabilizando-se por pelas mesmas perante a BM&F.
  • Mercado a Termo
    Aquele em que é assumido compromisso de compra e/ou venda para liquidação em data futura, ficando as partes compradora e vendedora vinculadas uma à outra até a liquidação do contrato.
  • Mercado de balcão
    Mercado de títulos e valores mobiliários, sem local físico definido para a realização das negociações, que são realizadas por telefone entre as instituições participantes.
  • Mercado de balcão não organizado
    Mercado de títulos e valores mobiliários cujos negócios não são supervisionados por entidade auto reguladora.
  • Mercado de balcão organizado
    Ambiente de negociação administrado por instituições auto reguladoras, autorizadas e supervisionadas pela CVM, que mantêm sistema de negociação (eletrônicos ou não) e regras adequadas à realização de operações de compra e venda de títulos e valores mobiliários, bem como à divulgação das mesmas.
  • Mercado de Opções
    Aquele em que uma parte adquire de outra o direito de comprar (opção de compra) ou vender (opção de venda) o objeto de negociação, até ou em determinada data, por preço previamente estipulado. Tal objeto de negociação constitui-se em contratos padronizados representativos de um ativo financeiro ou de uma mercadoria no mercado disponível ou no mercado futuro.
  • Mercado de Opções flexíveis
    Difere do mercado tradicional de opções padronizadas porque são as partes que definem alguns de seus termos, como preço de exercício, vencimento e tamanho do contrato. Essas opções são negociadas em balcão e registradas na Bolsa via sistema eletrônico, com ou sem a garantia da BM&F, à escolha das partes.
  • Mercado de Swaps
    Aquele em que as partes trocam um índice de rentabilidade por outro, com o intuito de fazer hedge, casar posições ativas com posições passivas, equalizar preços, arbitrar mercados ou até alavancar sua exposição ao risco.
  • Mercado Futuro
    Aquele em que as partes assumem compromisso de compra e/ou venda de determinada quantidade de um ativo financeiro ou real, para liquidação (física e/ou financeira) em data futura. As operações do mercado futuro são realizadas em pregão, através da compra e venda de contratos autorizados pela Bolsa, a qual estabelece a padronização dos mesmos.
  • Mercado Monetário
    Onde são realizadas as operações de curto e curtíssimo prazos a fim de que os agentes econômicos e os próprios intermediários financeiros suprem suas necessidades momentâneas de caixa. A liquidez desse mercado é regulada por operações abertas, realizadas pelo Banco Central, via colocação, recompra e resgate de títulos da dívida pública. Compõe o conjunto de instrumentos utilizados na execução da Política Monetária.
  • Mercado à vista
    Mercado onde os negócios são realizados com o objetivo de se efetuar uma compra e/ou uma venda imediata de um ativo real ou financeiro, com liquidação física e financeira no mesmo instante da negociação.
  • Mercados de Derivativos
    Aquele no qual são negociados contratos referenciados em ativos financeiros, índices, indicadores, taxas, moedas ou mercadorias, com vencimento e liquidação estabelecidos para uma data futura e por um preço determinado.
  • Negociável
    Modalidade na qual a titularidade (propriedade) pode ser objeto de cessão ou transferência.
  • Nominativa
    Modalidade na qual o título contém o nome de seu titular (proprietário).
  • Operações Compromissadas
    São operações em que um título é vendido e após período pré-determinado há compromisso do vendedor em recomprá-lo por valor acordado na ocasião da venda
  • Opção
    É um instrumento que dá a seu titular, ou comprador, um direito futuro sobre ações ou contratos futuros, mas não uma obrigação; e a seu vendedor, uma obrigação futura, caso solicitado pelo comprador da opção.
  • Patrimônio Líquido
    Soma de todos os ativos do fundo de investimento subtraindo-se as despesas provenientes da administração do fundo (auditoria e emolumentos) assim como a remuneração do administrador
  • Performance
    Desempenho (rentabilidade) obtido através da gestão da carteira.
  • Política de investimento
    Relação de ativos que podem ser negociados e operações que podem ser realizadas pelo gestor do fundo. Indica também se o gestor do fundo visa ultrapassar ou reproduzir um determinado índice
  • Pregão
    Modalidade de leilão, em que se negociam, verbalmente ou por meios eletrônicos, preços e quantidades dos ativos negociados.
  • Pregão de viva voz
    Sistema em que as operações são executadas em Bolsa, por Operadores de Pregão, representantes das Corretoras de Mercadorias, Operadores Especiais, pessoas físicas habilitadas a atuar nos pregões executando ordens em seu próprio nome, em postos de negociação predeterminados para cada ativo ou mercadoria.
  • Prestadores de Serviço
    Pessoa jurídica ou física contratada pelo administrador do fundo para fornecer algum tipo de serviço associado à administração dos recursos do investidor.
  • PROEX
    Programa de Financiamento às Exportações: programa do Governo Federal para financiar as exportações brasileiras de bens e serviços em condições equivalentes às do mercado internacional.
  • Prêmio
    O preço de negociação da opção.
  • Rating
    Classificação de risco de um banco, de um país ou de um ativo feita por uma empresa especializada
  • Rentabilidade
    É a valorização (ou desvalorização) de um certo investimento em determinado período. A rentabilidade pode ser nominal (ver Rentabilidade Nominal) ou relativa, quando é comparada à rentabilidade de algum outro ativo ou índice.
  • Rentabilidade Nominal
    É a valorização (ou desvalorização) de um certo investimento em determinado período. Rentabilidade = ( ( Vl Cota Df / Vl Cota Di ) – 1 ) * 100
  • Rentabilidade Real
    É obtida descontando-se da rentabilidade nominal a inflação (calculada pelo IPCA) decorrida no período. Rentabilidade Real = ((1 + Taxa de Rentabilidade Nominal) / ( 1 + IPCA)) – 1
  • Risco de crédito
    Consiste no risco dos emissores de títulos e valores mobiliários que integram a carteira do Fundo não cumprirem com suas obrigações de pagar tanto o principal como os respectivos juros de suas dívidas. O risco de crédito está relacionado aos títulos de emissores privados.
  • Risco de Mercado
    Apuração do potencial de perda financeira de uma carteira associada única e exclusivamente à oscilação das variáveis de mercado.
  • Securitização
    É a operação na qual uma empresa geradora de crédito (Originadora) vende seus créditos para um terceiro (Entidade Emissora) e este capta recursos para financiar a sua compra, por meio da emissão e colocação de títulos e valores mobiliários, lastreados nos créditos por ele adquiridos.
  • Sisbex-Negociação
    Sistema eletrônico de negociação de títulos públicos e outros ativos, que conecta ampla rede de instituições financeiras detentoras de títulos que as habilita a operar esse sistema.
  • Sisbex-Registro
    Serviço oferecido a todos os participantes autorizados a negociar títulos públicos. As operações realizadas no mercado de balcão são registradas por meio desse sistema, para liquidação pela Clearing de Ativos.
  • Sisbex-Registro
    Serviço oferecido a todos os participantes autorizados a negociar títulos públicos. As operações realizadas no mercado de balcão são registradas por meio desse sistema, para liquidação pela Clearing de Ativos.
  • Sistema de Distribuição de Valores Mobiliários
    É composto, na forma da lei, por determinadas instituições participantes do mercado de capitais. Sua função é a distribuição pública de títulos e valores mobiliários no mercado.
  • Spread
    A definição mais básica é a diferença entre o preço de compra e de venda de um ativo. No mercado futuro de commodities, é a diferença entre os meses de entrega nos mesmos ou em diferentes mercados correlatos. No mercado de renda fixa, a diferença entre os rendimentos de valores mobiliários da mesma qualidade, mas com diferentes vencimentos. No mercado de câmbio, dentro da terminologia de arbitragem, é uma diferença maior que a normal nas taxas de câmbio entre dois mercados.
  • Subscrever
    Obrigar-se, por escrito, a certa contribuição. Se comprometer a contribuir com certa quantia para a empresa.
  • Swap
    Em termos gerais, são acordos de troca de rendimentos gerados por dois ativos diferentes. Os tipos mais convencionais de swaps são acordos de troca de juros pagos por títulos diferentes ou títulos denominados em moedas diferentes.
  • Tag Along
    Extensão do prêmio de controle. Direito de alienação de ações conferido a acionistas minoritários, em caso de alienação de ações realizada pelos controladores da companhia.
  • Taxa Anbid
    Representa o custo médio de captação do instrumento mais utilizado por um conjunto de bancos selecionados.
  • Taxa Anual
    Em fundos de investimento é a Taxa (de juros, de retorno, etc.) pró-rateada para base anual. Exemplo: um empréstimo de $ 1.000,00 é feito por 2 anos a uma taxa de 5% ao ano no regime de juros simples. Os juros pagos nesse empréstimo serão de: Juros = $1.000,00 x 0,05 x 2 = $100,00
  • Taxa de administração
    Taxa cobrada ao cotista do fundo pela instituição administradora em referência aos serviços prestados, direta ou indiretamente, ao fundo.
  • Taxa de carregamento
    Cobrada nos planos de previdência complementar, sobre a contribuição do segurado, para fazer face às despesas administrativas, de corretagem e colocação do plano.
  • Taxa de Ingresso
    Taxa paga pelo investidor ao aplicar recursos em um fundo de investimento. Em alguns casos a taxa de entrada é devolvida ao investidor se houver obediência a regras específicas (ex.: tempo de permanência no fundo, solicitação de resgate com grande antecedência, etc.)
  • Taxa de Performance
    Também conhecida como “taxa de sucesso”, é paga pelo investidor ao gestor do fundo apenas quando a rentabilidade ultrapassa um patamar pré-determinado (“patamar”). Esta taxa é provisionada diariamente, paga semestralmente e expressa em % sobre o “patamar”. A taxa de performance pode ser apurada com ou sem “marca d’água”.(1)Quando calculada com “marca d’água”, a taxa é provisionada se o fundo ultrapassar o “patamar” e devolvida se a rentabilidade do fundo recuar abaixo do “patamar”.(2)Quando calculada sem “marca d’água”, a taxa é provisionada se o fundo ultrapassar o “patamar” e não é devolvida se a rentabilidade do fundo recuar abaixo do “patamar”
  • Taxa de Saída
    Taxa paga pelo investidor ao resgatar recursos de um fundo. Em alguns casos a taxa de saída não é cobrada do investidor se houver obediência a regras específicas (ex.: tempo de permanência no fundo, solicitação de resgate com grande antecedência, etc.)
  • Taxa Referencial (TR)
    Indexador calculado a partir da remuneração mensal média líquida de impostos, dos depósitos a prazo fixo captados nos bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos múltiplos com carteira comercial ou de investimentos, caixas econômicas, ou dos títulos públicos federais, estaduais e municipais, de acordo com metodologia aprovada pelo CMN – Conselho Monetário Nacional.
  • Taxa Selic
    É a taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados no Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia) para títulos federais. Sua meta é definida nas reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central (COPOM).
  • Títulos pré-fixados
    Aplicação onde antes mesmo de se aplicar o capital, o investidor sabe o quanto seu investimento irá render após certo período.
  • Títulos pós-fixados
    Aplicação onde à rentabilidade varia de acordo com a taxa de juros vigente e mais algum índice de inflação (se houver).
  • Títulos Públicos
    São títulos de dívida emitidos pelo tesouro nacional, cujo risco de crédito é soberano (governo brasileiro). Os títulos públicos podem estar atrelados a indexadores como inflação, taxa de câmbio ou taxa de juros. Ou ainda simplesmente serem pré-fixados
  • Valor intrínseco da ação
    Valor estimado em análise de investimentos, considerando o valor presente e o resultado das projeções de lucros futuros, ou outros modelos de avaliação
  • Valor nominal
    Valor de emissão de um título.
  • Valor nominal atualizado
    Valor de emissão de um título corrigido por um índice definido em contrato.
  • Value at Risk (VaR)
    Indicador que mostra a probabilidade de perda de determinada aplicação em diversos cenários da economia. Se o VaR de um fundo é, por exemplo de 10%, significa que o aplicador pode ter perda de até 10% num único dia.
  • Volatilidade
    Intensidade e frequência de variações bruscas da cotação de um ativo, índice, título ou valor mobiliário. Medida de risco que um fundo apresenta com relação ao valor de suas cotas diárias.
  • Volatilidade histórica
    É a volatilidade calculada usando séries históricas de um determinado ativo.
  • WebTrading BM&F (WTr)
    Plataforma de negociação de minicontratos derivativos via internet especialmente voltado a pequenos investidores.

Fonte: CVMhttps://www.investidor.gov.br/glossario.html?dir=/glossario/a/&letra=A